Inúmeras teorias são publicadas sobre Motivação. Entre as mais aceitas está a Teoria de Maslow e algumas de suas variantes. Falar sobre elas diretamente, muitos já o fizeram. Minha abordagem é menos pretensiosa e tem o objetivo de colocar observações sobre como pessoas são motivadas a fazer coisas. Não espere conclusões mirabolantes, mas apenas pequenas análises e questionamentos que nos dêem pistas de como melhorar o desempenho de pessoas e o nosso próprio no dia-a-dia.
Algumas poucas regras:
Vou discorrer o tema através de faixas etárias e faixas de interesse. Propositadamente apresentarei em alguns casos duas abordagens diferentes. E alguns textos poderão ser revistos e corrigidos.
As postagens poderão ser comentadas, mas reservo-me o direito de publicar ou não tais comentários, o que não é uma forma de censura, mas o foco que pretendo manter aqui. Além do fato de que este blog não é uma democracia, mas um espaço que deve ser respeitado por quem o visite, assim como respeitamos a casa daqueles que visitamos.
1 - A criança que existe em nós.
Observar o comportamento da criança é, ao mesmo tempo, extremamente educativo, divertido e nos faz um bem imenso, tanto no campo emocional quanto para transpor esta experiência para processos de análise.
Uma esponja recém produzida.
Esta é a melhor definição da avidez com que uma criança vivencia suas experiências desde o ventre materno. Cientistas comprovam que o feto consegue compartilhar sentimentos e sensações já no 3º mês de gestação. E ao recém-nascido nada que lhe desperte necessidade ou interesse passa despercebido. É bem verdade que seu interesse maior é suprir suas necessidades básicas, como qualquer filhote de qualquer espécie. Mas a curiosidade e a facilidade de assimilar processos são surpreendentes nessas coisas maravilhosamente fofas que Deus colocou em nossas vidas.
Um líder ou um déspota em miniatura?
A capacidade de um recém nascido, que não sabe falar, andar, escrever, ou fazer qualquer outra coisa, de nos mobilizar em torno dele é algo a se pensar. Ele vira o centro das atenções onde chega e cativa a todos com seu sorriso e simpatia. Atrai e motiva a todos apenas com um olhar. Impressiona a forma como sabe, sem uma única palavra, conseguir que lhe sirvam, mesmo que ele não saiba determinar o que deseja ou necessita. Eis um líder nato. E todos sem exceção já o fomos, até os que perderam este talento pelo caminho.
Ah. Mas esta criaturinha também é um déspota em miniatura. Tira-nos o sono quando quer e bem entende. Grita conosco a qualquer hora e sem motivo aparente. Faz de nós "gato-e-sapato" e nos vira a vida pelo avesso, determinando nossos ritmos e nossos projetos sem sequer perguntar o que pensamos sobre isto. Parece exagero, mas quem já teve ou tem um desses imperadores sob seu teto sabe que essa é uma louca e gostosa verdade (embora às vezes nos desespere - risos).
Qual líder não sonha em ter o carisma de um bebê e conquistar a atenção, compreensão, colaboração e presteza que este maravilhoso projeto de gente consegue ter sem o menor esforço?
Qual ditador não sonha em ter a colaboração insana daqueles que o rodeiam, sem qualquer medo de traição?
Será que não temos muito que aprender ao observar este pequeno líder?
continua . . .
Algumas poucas regras:
Vou discorrer o tema através de faixas etárias e faixas de interesse. Propositadamente apresentarei em alguns casos duas abordagens diferentes. E alguns textos poderão ser revistos e corrigidos.
As postagens poderão ser comentadas, mas reservo-me o direito de publicar ou não tais comentários, o que não é uma forma de censura, mas o foco que pretendo manter aqui. Além do fato de que este blog não é uma democracia, mas um espaço que deve ser respeitado por quem o visite, assim como respeitamos a casa daqueles que visitamos.
1 - A criança que existe em nós.
Observar o comportamento da criança é, ao mesmo tempo, extremamente educativo, divertido e nos faz um bem imenso, tanto no campo emocional quanto para transpor esta experiência para processos de análise.
Uma esponja recém produzida.
Esta é a melhor definição da avidez com que uma criança vivencia suas experiências desde o ventre materno. Cientistas comprovam que o feto consegue compartilhar sentimentos e sensações já no 3º mês de gestação. E ao recém-nascido nada que lhe desperte necessidade ou interesse passa despercebido. É bem verdade que seu interesse maior é suprir suas necessidades básicas, como qualquer filhote de qualquer espécie. Mas a curiosidade e a facilidade de assimilar processos são surpreendentes nessas coisas maravilhosamente fofas que Deus colocou em nossas vidas.
Um líder ou um déspota em miniatura?
A capacidade de um recém nascido, que não sabe falar, andar, escrever, ou fazer qualquer outra coisa, de nos mobilizar em torno dele é algo a se pensar. Ele vira o centro das atenções onde chega e cativa a todos com seu sorriso e simpatia. Atrai e motiva a todos apenas com um olhar. Impressiona a forma como sabe, sem uma única palavra, conseguir que lhe sirvam, mesmo que ele não saiba determinar o que deseja ou necessita. Eis um líder nato. E todos sem exceção já o fomos, até os que perderam este talento pelo caminho.
Ah. Mas esta criaturinha também é um déspota em miniatura. Tira-nos o sono quando quer e bem entende. Grita conosco a qualquer hora e sem motivo aparente. Faz de nós "gato-e-sapato" e nos vira a vida pelo avesso, determinando nossos ritmos e nossos projetos sem sequer perguntar o que pensamos sobre isto. Parece exagero, mas quem já teve ou tem um desses imperadores sob seu teto sabe que essa é uma louca e gostosa verdade (embora às vezes nos desespere - risos).
Qual líder não sonha em ter o carisma de um bebê e conquistar a atenção, compreensão, colaboração e presteza que este maravilhoso projeto de gente consegue ter sem o menor esforço?
Qual ditador não sonha em ter a colaboração insana daqueles que o rodeiam, sem qualquer medo de traição?
Será que não temos muito que aprender ao observar este pequeno líder?
continua . . .
Paz e Bem!
Beny Pereira
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