As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições dos que se formam Tecnólogos (Nível Superior) nesta área abrangem os itens 6 a 18 das atividades ligadas à Engenharia de Telecomunicações, previstas na resolução 218 de 29/06/1973. Ou seja, dentro da área de Telecomunicações o Gestor de Telecom pode realizar:

Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico (6); Desempenho de cargo e função técnica (7); Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão(8); Elaboração de orçamento (9); Padronização, mensuração e controle de qualidade (10); Execução de obra e serviço técnico (11); Fiscalização de obra e serviço técnico (12); Produção técnica e especializada (13); Condução de trabalho técnico (14); Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção (15); Execução de instalação, montagem e reparo (16); Operação e manutenção de equipamento e instalação (17); Execução de desenho técnico (18); Também as as atribuições previstas no item 8.

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domingo, 13 de novembro de 2011

Motivação e Auto-Motivação - Parte 2

2 - A criança que esquecemos dentro de nós mesmos.

No artigo anterior vimos que é inerente à natureza humana, desde a mais tenra idade, a sede de conhecimento e a capacidade de sermos bem sucedidos. Na realidade somos vencedores desde o momento da concepção, quando enfrentamos a concorrência de milhões de espermatozóides para encontrar e fecundar um único óvulo. Nenhum jogo criado pelo ser humano tem um índice de probabilidades tão baixo. Portanto, somos mais que sortudos. Somos vencedores literalmente natos.

Vontade, desejo e necessidade - Lembrando a forma como realmente aprendemos.

Na segunda etapa da vida de uma criança acontece a primeira grande revolução deste pequeno líder: A busca do primeiro grito de independência. O bebê começa a descobrir como controlar seus movimentos em um constante processo de tentativa e erro. E não desiste. Tenta até conseguir o que quer, mesmo que se canse, se distraia, e faça uma pausa. Mas vai lembrar de suas tentativas e persistir. Persistir até alcançar seu objetivo.

Quantas e quantas vezes as pessoas nos colocam dúvidas a respeito de nossa capacidade de ser ou fazer algo? Mas ninguém faz isso com uma criança que está engatinhando pela primeira vez.

Em um processo de aprendizado somos, vida de regra, exigentes em excesso, conosco e com os outros. Deixamos o lado prazeroso do aprendizado, o saborear os pequenos sucessos de cada pequeno acerto. Mas ao ver uma criança balbuciar as primeiras palavras, tentar ficar em pé, e cair ao primeiro passo, achamos divertido, rimos e estimulamos a criança a tentar novamente. Acontece assim em tudo o que vemos a criança fazer pela primeira vez, e pela segunda, e pela terceira. Contamos a todos a "boa" notícia, valorizamos cada pequena tentativa, cada pequeno gesto...

O prazer de aprender e a conquista de novos horizontes.


Treinar pessoas é como treinar aquela criança que um dia já fomos, mas que esquecemos dentro de nós mesmos. Perdemos o contato com a mais íntima, prazerosa e profunda experiência que marcou o início de nossas vidas. Por isso torna-se necessário que resgatemos estes estímulos que ficaram gravados em nossas mentes, experiências poderosas que nos moverão até o último sopro de nossas vidas.

Precisamos valorizar o aprendizado de nossas equipes, mesmo que sejam pequenas mudanças comportamentais individuais. Valorizar a boa iniciativa, orientar e ajudar aqueles que ao menos tiveram uma iniciativa na busca de trazer bons resultados à equipe, mas que não surtiu o efeito esperado, redirecionando e corrigindo processos, sem levar para a repreensão pessoal. Não é simplesmente um tapinha nas costas e um elogio "amarelo".

Formando Filhos e Equipes Capazes.

Equipes são como filhos, que precisam ser estimulados, orientados e direcionados em um primeiro momento, recebendo também os parâmetros dos limites do que podem fazer e até onde podem chegar em segurança.

Equipes são como filhos, que precisam de oportunidade para mostrarem seus talentos, seu potencial represado. Às vezes até estimulados a ousar. Com uma ousadia pensada, planejada, onde os riscos são avaliados, e os resultados almejados são uma meta tangível, como se fosse uma equipe de aviadores preparando minuciosamente uma proeza radical em nova manobra aérea. Queremos, e podemos ter, uma equipe assim, madura, coesa, como o filho que amadurece e ganha suas próprias asas, e alça seu vôo consciente, dando orgulho aos seus pais.

continua . . .

Paz e Bem!

Beny Pereira

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