As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições dos que se formam Tecnólogos (Nível Superior) nesta área abrangem os itens 6 a 18 das atividades ligadas à Engenharia de Telecomunicações, previstas na resolução 218 de 29/06/1973. Ou seja, dentro da área de Telecomunicações o Gestor de Telecom pode realizar:

Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico (6); Desempenho de cargo e função técnica (7); Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão(8); Elaboração de orçamento (9); Padronização, mensuração e controle de qualidade (10); Execução de obra e serviço técnico (11); Fiscalização de obra e serviço técnico (12); Produção técnica e especializada (13); Condução de trabalho técnico (14); Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção (15); Execução de instalação, montagem e reparo (16); Operação e manutenção de equipamento e instalação (17); Execução de desenho técnico (18); Também as as atribuições previstas no item 8.

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sexta-feira, 13 de maio de 2016

Novos rumos na economia do Brasil.

Expectativas e projeções sobre o Governo Temer.

Destaco dois pontos em comum entre a fala de posse do presidente em exercício Michel Temer e a entrevista coletiva dada por ministros nessa sexta-feira, 13 de maio.

1 - A coerência e coordenação do discurso, mostrando unidade e capacidade de articulação do grupo que assumiu o poder, apesar do risco de transitoriedade e o do curto espaço de tempo que tiveram para desenhar ações;

2 - Há efetivamente uma diretriz firme e bem elaborada para o comitê de crise instituído por Temer planejar o projeto de reestruturação econômica do Brasil, contemplando curto, médio e longo prazo.

Ao longo de meus 54 anos, já vi e sofri os diversos momentos de crise em nosso país. Em alguns desses momentos, sentíamos que a coisa não andaria, justamente por falta de credibilidade política. Era senso comum do povo, independente de crenças políticas, e, por mais que quiséssemos, não tínhamos mesmo esperança de dias melhores. Isso também estava acontecendo desde antes do início do segundo mandato da presidente afastada Dilma Rousseff.

Em outros momentos acreditamos que a coisa funcionaria. Em alguns, demos com os burros n'água, n'outros tivemos crescimento real e acertamos em acreditar. Por que funcionou?

Simples:

- Não havia uma segunda opção para fazer a coisa funcionar apenas na base da "meia-boca". Era dar certo ou mergulhar no caos social;

- Havia uma imperiosa necessidade de sobriedade política, ainda que momentânea;

- Havia o peso da população mobilizada e cobrando nas ruas por mudanças reais de rumo;

- Aqueles que assumiram o poder não tinham a intenção de estar diante dos holofotes, eram patriotas e sabiam agir sem paixões, diferente de seus antecessores mergulhados em crises políticas e econômicas.

Aconteceu na Revolução de 1930. Aconteceu em 1964, no Regime Militar. Aconteceu em 1992, pós Impeachment de Collor. Esperamos que ocorra agora. E esses foram momentos em que o Brasil teve mudanças de rumo fundamentais para o bem estar de nosso povo.

Temer citou uma frase lida em local público que é essencial a nós que influímos diretamente na cadeia produtiva, sejamos empresários ou empregados, todos trabalhadores:

>> Não fale em crise. Trabalhe!

Sim. É hora de arregaçarmos as mangas e partirmos para o ataque em nossas ações de negócios. Manter austeridade e uma retaguarda enxuta é essencial, porém devemos quebrar a inércia do mercado, acreditar que a recuperação é possível, e buscar oportunidades que comecem a gerar novos negócios e um ciclo virtuoso.

Será fácil? Será rápido?

Nada tão fácil tem valor real, importa é que somos um povo criativo, persistente e otimista, e sabemos ter jogo de cintura pra mudar o jogo e reerguer nossas vidas.

Normalmente os primeiros sinais de recuperação da economia se dão no Brasil em aproximadamente seis meses. Porém esse é o tempo limite para a definição do impeachment de Dilma.

Logo, acredito que o governo de Temer tenha uma meta audaciosa e exequível de apresentar os primeiros resultados em até quatro meses.

Isso é possível se os articuladores do governo conseguirem aprovar rapidamente no Congresso Nacional, alterações necessárias na legislação, aproveitando propostas que já estejam em andamento, nas áreas tributária e trabalhista.

Nesse sentido, o governo Temer enfrentará uma oposição barulhenta, feroz e insana, que tentará a todo custo sabotar, seja no âmbito do legislativo, seja nas ruas, qualquer mudança que signifique a recuperação do país.

O retorno dos investidores estrangeiros, caso sintam-se seguros, é líquido e certo, até porque nossas empresas são hoje bagatelas diante do mercado internacional, e as possibilidades reais de lucro de curto, médio e longo prazo são grandes.

Basta portanto que o novo governo faça o dever de casa e quebre rapidamente a insegurança jurídica através da articulação política que garanta celeridade à destituição definitiva de Dilma Rousseff.

Quanto a nós, simples mortais. Não temos também outra opção: Ou vamos à luta, ou morremos na praia.

Não sei vocês. Eu pretendo estar vivo e retomar o crescimento junto com o Brasil.

A hora de buscarmos novos negócios, contatos e parcerias comerciais é agora.

(Texto publicado também no Linkedin Pulse)
Paz e Bem! /Sucesso.

Beny Pereira
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