As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições do Gestor de Telecomunicações no CREA:

As atribuições dos que se formam Tecnólogos (Nível Superior) nesta área abrangem os itens 6 a 18 das atividades ligadas à Engenharia de Telecomunicações, previstas na resolução 218 de 29/06/1973. Ou seja, dentro da área de Telecomunicações o Gestor de Telecom pode realizar:

Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico (6); Desempenho de cargo e função técnica (7); Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão(8); Elaboração de orçamento (9); Padronização, mensuração e controle de qualidade (10); Execução de obra e serviço técnico (11); Fiscalização de obra e serviço técnico (12); Produção técnica e especializada (13); Condução de trabalho técnico (14); Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção (15); Execução de instalação, montagem e reparo (16); Operação e manutenção de equipamento e instalação (17); Execução de desenho técnico (18); Também as as atribuições previstas no item 8.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

O Dom de Liderar

Compartilho com os leitores do blog Gestão de Telecom um texto que postei para a analista de microinformática Leila Oliveira no Linked In. Acredito que esta reflexão ajude algumas pessoas.

A liderança é um Dom inerente à natureza humana. Mas todo Dom pode ou não ser desenvolvido. É necessário que o Dom da Liderança encontre solo fértil em nossas vidas, e isso significa que poderemos ou não desenvolvê-lo em função das necessidades que encontramos desde a primeira infância, da vivência em família e ao exemplo de liderança [ou não] de nossos pais e de pessoas próximas de nosso convívio.

Enfim, depende mesmo de nossa história de vida e de nossa internalização das experiências vividas o tornar-se efetivamente líder.

Embora seja um Dom natural comum a todas as pessoas, liderar é uma arte que se desenvolve com o tempo, a necessidade, o aprendizado, a auto-estima e o desejo de realizar algo.

Uma pessoa tímida e introspectiva, sem qualquer perfil aparente de líder, muitas vezes se torna líder pelo exemplo e admiração dos colegas de classe, rompendo as barreiras e obtendo sucesso. Será que foi mágica? Certamente não. Esta pessoa tinha algo a dizer e o demonstrou com seu exemplo, mais do que com palavras, sendo este o motivo de cativar pessoas.

Muitos confundem ser líder com ser extrovertido, brincalhão, inteligente, ter condição social e/ou instrução elevada. Ser líder é bem mais que isto. Ser líder é ter capacidade de se mobilizar e mobilizar pessoas em torno de algo.

Outros confundem liderança com a capacidade de convencer, ou até enganar pessoas em benefício próprio. Mas isto é apenas o mal uso da capacidade de liderar, embora alguns destes alcancem sucesso estrondoso seja no meio político, religioso ou outro meio qualquer.

Podemos formar líderes? Sim. Podemos. E podemos formar excelentes líderes. Mas não podemos modificar caráter ou personalidade. Obter sucesso em formar líderes depende de nossa capacidade de despertar liderança positiva em cada pessoa.

Um dos maiores exemplos de que líderes podem ser gerados em pessoas sem nenhuma aptidão aparente para isto está em um grupo pequeno formado há dois mil anos atrás:

Homens simples, muitos destes eram analfabetos e socialmente inexpressivos, foram escolhidos e receberam uma formação única durante três anos. Destes, apenas um não obteve sucesso, justamente por seu caráter duvidoso [caráter também se forma, não nasce com a pessoa]. E este grupo transformou-se na maior instituição religiosa do mundo e que subsiste há dois mil anos. Repare que não coloquei o lado da religião. O grande diferencial para que estes homens se transformarem efetivamente em líderes, exercendo seu dom natural, foi composto de motivação, crer em algo que achassem ter real valor para suas vidas, aprendizado e vivência com um líder que lhes transmitia segurança.

Mas o primeiro local em que aprendemos a ser líderes, ou recalcamos esse Dom e o escondemos a sete chaves, é dentro da família. O exemplo de nossos pais é a primeira escola de liderança que qualquer ser humano tem e isso fará toda a diferença para o sucesso ou o fracasso em despertar o líder que existe dentro de cada um de nós. A alta ou baixa autoestima familiar se reflete na autoestima pessoal, e sem melhorar a autoestima dela não podemos ser agentes de mudança para o despertar da liderança em uma pessoa.


Paz e Bem!

Beny Pereira

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